Este artigo tem como objetivo mostrar como os relacionamentos das partes interessadas e das organizações, por meio do continuum de colaboração apresentado por Austin (2001), podem ser considerados como ferramentas estratégicas que podem dar suporte mais consistente para que esses relacionamentos façam parte da estratégia corporativa. Essa análise é sustentada nas escolas e na contingência ambiental apresentada por Mintzber et al. (2010), para as quais as empresas conduzem políticas de gestão na direção de fornecer suporte mais consistente.